Al Baqarah 2/25
Alvissara aos que crêem e fazem as boas obras que há jardins para eles, nos quais correm os rios[¹]. Cada vez que forem sustentados por algo de seus frutos, dirão: “Eis o fruto por que fomos sustentados antes”. Enquanto o que lhes for concedido será, apenas, semelhante[²]. Neles, terão cônjuges purificados[³] e, neles, permanecerão eternos.
وَبَشِّرِ الَّذ۪ينَ اٰمَنُوا وَعَمِلُوا الصَّالِحَاتِ اَنَّ لَهُمْ جَنَّاتٍ تَجْر۪ي مِنْ تَحْتِهَا الْاَنْهَارُۜ كُلَّمَا رُزِقُوا مِنْهَا مِنْ ثَمَرَةٍ رِزْقًاۙ قَالُوا هٰذَا الَّذ۪ي رُزِقْنَا مِنْ قَبْلُ وَاُتُوا بِه۪ مُتَشَابِهًاۜ وَلَهُمْ ف۪يهَٓا اَزْوَاجٌ مُطَهَّرَةٌ وَهُمْ ف۪يهَا خَالِدُونَ
Al Baqarah 2/25
E alvissara, Muhammad, aos que crêem e fazem as boas obras que terão Jardins, abaixo dos quais correm os rios. Cada vez que forem sustentados por algo de seus frutos, dirão: "Eis o fruto por que fomos sustentados antes". Enquanto o que lhes for concedido será, apenas, semelhante. E, neles, terão esposas puras e, neles, serão eternos. (Dr. Helmi Nasr, 2015)
Anuncia (ó Mohammad) os fiéis que praticam o bem que obterão jardins, abaixo dos quais correm os rios. Toda vez que forem agraciados com os seus frutos, dirão: Eis aqui o que nos fora concedido antes! Porém, só o será na aparência. Ali terão companheiros imaculados e ali morarão eternamente[¹]. (Prof. Samir El Hayek, 1974) [¹] Esta é uma antítese do versículo precedente. Se a labareda é o símbolo do castigo, o jardim é o símbolo da felicidade.
Anuncia aos que crêem e praticam o bem que deles será o Paraíso onde correm os rios; cada vez que lhe provarem os frutos, exclamarão: “São iguais aos que comíamos na terra.” Lá terão esposas puras, e lá permanecerão para todo o sempre. (Mansour Challita, 1970)
E daí alegres novas aos que creem e praticam boas obras, que para eles são jardins por debaixo dos quais correm rios. Sempre que lhes seja dada uma porção dos seus frutos, eles dirão: 'Isto é o que nos foi dado antes", e dádivas mutuamente semelhantes lhes serão trazidas. E aí eles terão companheiras perfeitamente puras, e essa será a sua morada. (Iqbal Najam, 1988)
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