Al Anfal 8/31

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وَاِذَا تُتْلٰى عَلَيْهِمْ اٰيَاتُنَا قَالُوا قَدْ سَمِعْنَا لَوْ نَشَٓاءُ لَقُلْنَا مِثْلَ هٰذَٓاۙ اِنْ هٰذَٓا اِلَّٓا اَسَاط۪يرُ الْاَوَّل۪ينَ
Al Anfal 8/31

(Fundação Suleymaniye)

E, quando se recitavam Nossos versículos, para eles[¹] diziam: “Com efeito, já os ouvimos. Se quiséssemos, haveríamos dito algo igual a isso; isso não são senão fábulas dos antepassados.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)


[¹] Alude-se, aqui, a um árabe pagão chamado Al-Nadr Ibn Al Hãrith, antagonista do Profeta que viajava pelas fronteiras da Península Arábica para fazer comércio e comprar livros da história dos antigos persas, cujas leituras, no retorno destas viagens, relatava aos correligionários, pretendendo, com isso, torná-las mais interessantes que o Alcorão.

Quando lhes são recitados os Nossos versículos, dizem: Já os ouvimos e, se quiséssemos, poderíamos repetir outros iguais, porque não são senão fábulas dos primitivos!
(Prof. Samir El Hayek, 1974)


E quando Nossos versículos lhes eram recitados, diziam: “Já ouvimos! Se quiséssemos, inventaríamos coisas iguais. Tudo isso não passa de fábulas dos antigos.”
(Mansour Challita, 1970)


E quando os Nossos versículos lhes são recitados, eles dizem, ‘Nós temos ouvido. Se nós quisermos por certo, podemos proferir qualquer coisa a isto semelhante. Isto nada mais é que meras fábulas dos antigos’.
(Iqbal Najam, 1988)


8- Al Anfal
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