Al Anfal 8/67

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مَا كَانَ لِنَبِيٍّ اَنْ يَكُونَ لَهُٓ اَسْرٰى حَتّٰى يُثْخِنَ فِي الْاَرْضِۜ تُر۪يدُونَ عَرَضَ الدُّنْيَاۗ وَاللّٰهُ يُر۪يدُ الْاٰخِرَةَۜ وَاللّٰهُ عَز۪يزٌ حَك۪يمٌ
Al Anfal 8/67

(Fundação Suleymaniye)

Não é admissível que um profeta tenha cativos, sem antes dizimar os inimigos na terra. Desejais os efêmeros bens da vida terrena, enquanto Allah vos deseja a Derradeira Vida. E Allah é Todo- Poderoso, Sábio.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)


Não é dado a profeta algum fazer cativos, antes de lhes haver subjugado inteiramente a região[¹]. Vós (fiéis), ambicionais o fútil da vida terrena; em troca, Deus quer para vós a bem-aventurança do outro mundo, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

[¹] A destruição e a matança, conquanto repugnantes a uma alma meiga como a de Mohammad, eram inevitáveis, quando o mal tentava sobrepujar o bem. Até Jesus, cuja missão era mais limitada, teve de dizer: "Não julgueis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer-lhes paz, mas espada" (Mateus, 10:34). Em Badr foram feitos 70 prisioneiros, e foi decidido que se pediria resgate por eles. Enquanto o princípio genérico de combater por este propósito, ou seja, o de fazer prisioneiros para conseguir seus respectivos resgates, é condenável, a ação particular, neste caso, foi aprovada nos versículos 68-71 desta surata.

Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra. Quereis os bens deste mundo, e Deus quer para vós o Além. Deus é poderoso e sábio.
(Mansour Challita, 1970)


Um Profeta não pode ter cativos enquanto se não empenhar em combate regular na terra. Vós desejais os bens do mundo, ao passo que Allah deseja para vós o Futuro. E Allah é Poderoso, Sábio.
(Iqbal Najam, 1988)

8- Al Anfal
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Al Anfal 8/67