Al Isra 17/36

وَلَا تَقْفُ مَا لَيْسَ لَكَ بِه۪ عِلْمٌۜ اِنَّ السَّمْعَ وَالْبَصَرَ وَالْفُؤٰادَ كُلُّ اُو۬لٰٓئِكَ كَانَ عَنْهُ مَسْؤُ۫لًا

Al Isra 17/36

E não persigas o de que não tens ciência. Por certo, do ouvido e da vista e do coração, de tudo isso se questionará¹.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

¹ Ou seja, não se deve mentir acerca do que se viu, ouviu ou sentiu, dado que, no Dia do Juízo, da mínima cousa haver-se-á de prestar contas. Não se deve omitir nem acrescentar nada à Verdade.

Não sigas (ó humano) o que ignoras,¹ porque pelo teu ouvido, pela tua vista, e pelo teu coração, por tudo isto será responsável!
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ A curiosidade fútil poderá levar-nos a nos metermos com o mal, através da nossa ignorância, ignorância esta que já constitui um mal. Devemos nos resguardar deste perigo. Devemos tão-somente ouvir coisas que saibamos serem de boa comunicação, ver coisas boas e instrutivas, e aliciar em nossos corações sentimentos, ou que, em nossas mentes e idéias, tenhamos razão para esperar que sejam espiritualmente proveitosos para nós. Seremos chamados a prestar contas pelo exercício de cada faculdade que nos foi concedida. Isto vai um pouco mais além do que aquela famosa escultura de um templo japonês, onde são mostrados, em três atitudes diferentes, macacos, colocando as mãos respectivamente sobre os ouvidos, os olhos e as bocas, numa demonstração de que estão prontos a não ouvir, não ver e não falar coisas malignas. Aqui, a curiosidade fútil é condenada. A futilidade deve ser evitada, ainda que não atinja o grau do mal positivo.

E não sigas o que ignoras: o ouvido, a vista e o coração também serão interrogados.
(Mansour Challita, 1970)

E não dizei aquilo de que não tendes conhecimento. Em boa verdade o ouvido e o olho e o coração —cada um destes será interrogado sobre isso.
(Iqbal Najam, 1988)

Al Isra 17/36