Al Isra 17/15

مَنِ اهْتَدٰى فَاِنَّمَا يَهْتَد۪ي لِنَفْسِه۪ۚ وَمَنْ ضَلَّ فَاِنَّمَا يَضِلُّ عَلَيْهَاۜ وَلَا تَزِرُ وَازِرَةٌ وِزْرَ اُخْرٰىۜ وَمَا كُنَّا مُعَذِّب۪ينَ حَتّٰى نَبْعَثَ رَسُولًا

Al Isra 17/15

Quem se guia se guiará, apenas, em benefício de si mesmo, e quem se descaminha se descaminhará, apenas, em prejuízo de si mesmo. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra. E não é admissível que castiguemos a quem quer que seja, até que lhe enviemos um Mensageiro.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Quem se encaminha, o faz em seu benefício; quem se desvia, o faz em seu prejuízo, e nenhum pecador arcará com a culpa alheia.¹ Jamais castigamos (um povo), sem antes termos enviado um mensageiro.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ A metáfora é a de uma ave altívola que, levada pela ternura, abre as suas asas para abrigar a ninhada. Há uma dupla adequabilidade; (1) quando os pais eram fortes, e a criança indefesa, afeições paternas foram dispensadas a ela; quando a criança cresce e fica forte, e os pais indefesos, pode ela fazer menos do que dispensar semelhante carinho aos pais?; (2) ainda mais: deve abordar os assuntos com gentil humildade; porque, por acaso o amor dos pais não lhe lembra o grande amor com o qual Deus vela as suas criaturas? Aqui há algo maior do que a simples gratidão humana; isto ascende às mais elevadas regiões espirituais.

Quem seguir o caminho da retidão, fá-lo-á em seu benefício; e quem se desencaminhar é a si mesmo que se prejudicará. Nenhuma alma carregará o fardo de outra alma. E jamais castigamos um povo sem antes lhe enviar um Mensageiro.
(Mansour Challita, 1970)

Aqueleque segue o bom caminho segue-o apenas para o bem da sua própria alma: e aquele que se extravia, extravia-se apenas para se lesar. E nenhuma alma portadora de carga pode suportar a carga de outra. E Nós nunca punimos enquanto não tivermos enviado um mensageiro.
(Iqbal Najam, 1988)

Al Isra 17/15