Al A’raf 7/40

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اِنَّ الَّذ۪ينَ كَذَّبُوا بِاٰيَاتِنَا وَاسْتَكْبَرُوا عَنْهَا لَا تُفَتَّحُ لَهُمْ اَبْوَابُ السَّمَٓاءِ وَلَا يَدْخُلُونَ الْجَنَّةَ حَتّٰى يَلِجَ الْجَمَلُ ف۪ي سَمِّ الْخِيَاطِۜ وَكَذٰلِكَ نَجْزِي الْمُجْرِم۪ينَ
Al A’raf 7/40

(Fundação Suleymaniye)

Por certo, aos que desmentem Nossos sinais e, diante deles, se ensoberbecem, não se lhes abrirão as portas do céu nem entrarão no Paraíso, até que o camelo[¹] penetre no fundo da agulha. E, assim, recompensaremos os criminosos.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

[¹] Camelo, em árabe, é jamal; mas esta palavra árabe pode ser lida, também, jaml, que significa, então, soga, corda grossa. A segunda maneira de interpretar esta palavra foi escolhida pelo companheiro do Profeta, o erudito Ibn Abbas, asseverando que as analogias ensinadas por Deus são mais propícias que aquelas alusivas ao camelo. Ou seja, enquanto a soga é mais condizente com o fio que passa pelo fundo da agulha, o camelo é bem mais estranho a esta. Entretanto, a opinião geral que a palavra, no texto, significa camelo, o símbolo de algo volumoso, e o fundo da agulha, o símbolo da passagem estreita. E, por tratar-se, aqui, de algo impossível, nada obsta que se apele para esta imagem, a fim de traduzir-se a impossibilidade dos descrentes no céu. Vide Mateus XIX 24; Marcos X 25 e Lucas XVIII 25.

Àqueles que desmentirem os Nossos versículos e se ensoberbecerem, jamais lhes serão abertas as portas do céu, nem entrarão no Paraíso, até que um camelo passe pelo buraco de uma agulha. Assim castigamos os pecadores.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

Aos que desmentem e menosprezam Nossas revelações, as portas do céu serão fechadas; e não entrarão no Paraíso até que o camelo passe pela fenda de uma agulha. Assim castigamos os pecadores.
(Mansour Challita, 1970)

Os que rejeitam os Nossos sinais e delos se afastam com desdém, para eles não serão abertas as portas do céu espiritual, nem eles entrarão no Céu até que um camelo passe pelo fundo duma agulha. E assim nós remuneramos os ofensores.
(Iqbal Najam, 1988)

Al A’raf 7/40