Al A’raf 7/116

..
قَالَ اَلْقُواۚ فَلَمَّٓا اَلْقَوْا سَحَرُٓوا اَعْيُنَ النَّاسِ وَاسْتَرْهَبُوهُمْ وَجَٓاؤُ۫ بِسِحْرٍ عَظ۪يمٍ
Al A’raf 7/116

(Fundação Suleymaniye)

Moisés disse: “Lançai”. Então, quando lançaram[¹] enfeitiçaram os olhos dos homens e assombraram-nos. E chegaram com magnífica magia
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

[¹] Quer dizer, quando lançaram suas cordas e varas. Vide XXVI 44.

Respondeu-lhes: Lançai vós! E quando lançaram (seus cajados), fascinaram os olhos das pessoas, espantando-as, e deram provas de uma magia[¹] extraordinária.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

[¹] Moisés e seu irmão, Aarão, foram postos "na cova do leão" contra os mais ardilosos mágicos do Egito; porém, eles estavam calmos, e deixaram os mágicos terem o seu turno em primeiro lugar. Como é costumeiro neste mundo, o embuste dos mágicos produziu uma grande impressão sobre os presentes; mas quando Moisés arremessou o seu cajado, a ilusão foi perfeita, e a falsidade foi revelada.

Respondeu: “Jogai vós.” Quando jogaram seus cajados, enfeitiçaram os olhos dos espectadores e espantaram-nos e exibiram uma grande magia.
(Mansour Challita, 1970)


Ele replicou, ‘Lançai vós’. E quand oeles lançaram as suas sortes, elas encantaram os olhos do povo e infundiram-lhes temor, e uma grande magia foi apresentada.
(Iqbal Najam, 1988)

7- Al A'raf
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206

Al A’raf 7/116