Al An’am 6/99

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وَهُوَ الَّذ۪ٓي اَنْزَلَ مِنَ السَّمَٓاءِ مَٓاءًۚ فَاَخْرَجْنَا بِه۪ نَبَاتَ كُلِّ شَيْءٍ فَاَخْرَجْنَا مِنْهُ خَضِرًا نُخْرِجُ مِنْهُ حَبًّا مُتَرَاكِبًاۚ وَمِنَ النَّخْلِ مِنْ طَلْعِهَا قِنْوَانٌ دَانِيَةٌ وَجَنَّاتٍ مِنْ اَعْنَابٍ وَالزَّيْتُونَ وَالرُّمَّانَ مُشْتَبِهًا وَغَيْرَ مُتَشَابِهٍۜ اُنْظُرُٓوا اِلٰى ثَمَرِه۪ٓ اِذَٓا اَثْمَرَ وَيَنْعِه۪ۜ اِنَّ ف۪ي ذٰلِكُمْ لَاٰيَاتٍ لِقَوْمٍ يُؤْمِنُونَ

Al An’am 6/99

E Ele é Quem faz descer do céu água e, com ela, fazemos sair planta de toda a espécie. E, dela, fazemos sair o verdor; dele fazemos sair aglomerados grãos – e, nas espatas das tamareiras, há cachos acessíveis – e fazemos sair jardins de videiras, e a oliva e a romã, semelhantes e não semelhantes[¹]. Olhai seus frutos, quando frutificam, e seu sazonar. Por certo, há nisso sinais para um povo que crê.

 (Dr. Helmi Nasr, 2015)

[¹] Ou seja, semelhantes na aparência e dessemelhantes no paladar.


É Ele Quem envia a água do céu[¹]. Com ela, fizemos germinar todas as classes de plantas, das quais produzimos verdes caules e, destes, grãos espigados, bem como as tamareiras, de cujos talos pendem cachos ao alcance da mão; as videiras, as oliveiras e as romãzeiras, semelhantes (em espécie) e diferentes (em variedade)[²]. Reparai em seu fruto, quando frutificam, e em sua madureza. Nisto há sinais para os fiéis.

 (Prof. Samir El Hayek, 1974)

[¹] Nossa alegoria leva-nos, agora, para a maturidade, para o fruto, para a colheita, para a vindima. Por meio da semente nós surgimos, do nada para a vida; vivemos a nossa vida cotidiana de descanso e trabalho, e passamos o marco do tempo; tivemos a experiência mental de atravessar vastos espaços, no mundo espiritual, guiando-nos, em nosso rumo, pela estrela da fé; crescemos, e estamos prontos para a colheita ou vindima! Assim será com o homem, se ele produzir os frutos da fé!

[²] Cada fruto — sejam uvas, olivas ou romãs — parece ser igual, em seu tipo, e, contudo, cada variedade é diferente em sabor, consistência, forma, tamanho, cor, no suco ou no óleo neles contidos, proporção de sementes que frutifica etc.. Em cada variedade, o indivíduo poderá ser diferente. Aplique-se a alegoria ao homem, cujo variado fruto espiritual poderá ser igualmente diferente e, no entanto, igualmente valioso.


E é Ele quem verte a água do céu, graças à qual fazemos germinar todas as plantas e produzimos verduras e cereais amontoados, tamareiras com cachos ao alcance da mão, e vinhedos, e olivais, e jardins de romãzeiras, semelhantes e dessemelhantes. Contemplai-lhes as frutas quando maduram. Há em tudo isso sinais para os que têm fé e refletem.

(Mansour Challita, 1970)


E Ele é quem envia água da nuvem; e Nós com ela fazemos crescer toda a sorte de vegetação; depois Nós fazemos com isso nascer folhagem verde da qual produzimos grão em espigas. E da tamareira, saídos das suas bainhas, nascem cachos pendendo para o chão. E Nós com ela produzimos jardins de uvas, e a azeitona c a romã —semelhantes e dissemelhantes. Olhai para o seu fruto quando elas estão a frutificar, e para o seu amadurecer. Por certo nisto estão Sinais para um povo que crê. 

 (Iqbal Najam, 1988)


6- Sura Al An'am
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