Al An’am 6/7

Mesmo se fizéssemos descer sobre ti um texto escrito em papel, e eles o tocassem com as mãos, os que praticam incredulidade[¹] diriam: “Este não é nada além de evidente magia![²]”


وَلَوْ نَزَّلْنَا عَلَيْكَ كِتَابًا ف۪ي قِرْطَاسٍ فَلَمَسُوهُ بِاَيْد۪يهِمْ لَقَالَ الَّذ۪ينَ كَفَرُٓوا اِنْ هٰذَٓا اِلَّا سِحْرٌ مُب۪ينٌ
(Al An’am 6/7)

(Fundação Suleymaniye)
[¹] /os que persistem em ignorar ver as verdades

[²] Como eles não podem aceitar o livro que ele trouxe como mensageiro, não o Profeta Muhammad, eles não acreditariam nele, não importa o que ele faça. O que Faraó e sua dinastia diziam diante dos milagres mostrados por Moisés não passava disso (Yunus 10/75-78, An Naml 27/7-14). A mesma coisa foi feita a Jesus (Al Maidah 5/110).

Mesmo se fizéssemos descer, sobre ti, Muhammad, um livro, escrito em pergaminho, e eles o tocassem com as mãos, os que renegam a Fé diriam: “Este não é senão evidente magia.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)


Ainda que te tivéssemos revelado um Livro, escrito em pergaminhos[¹], e que o apalpassem com as mãos, os incrédulos diriam: Isto não é mais do que pura magia![²]
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

[¹] A palavra Quirtás, na época do Mensageiro, poderia significar apenas "pergaminho", que foi empregado como material de escrita na Ásia ocidental, a partir do século II a.C. A palavra derivou-se do grego Charles (comparar com a palavra latina Charta). O papel, como o conhecemos, feito de trapos, foi primeiramente usado pelos árabes, depois da conquista de Samarcanda, no ano 751 d.C. Os chineses haviam-no usado, lá pelo século II a.C. Os árabes o introduziram na Europa, e ele foi usado na Grécia no século XI ou XII, e na Espanha, por intermédio da Sicília, no século XII. O papiro, feito de junco egípcio, já era usado no Egito, por volta do ano 2500 a.C. Então, ele cedeu lugar ao papel, no século X d.C.
[²] Os materialistas desejam, literalmente, ver as coisas físicas e materiais perante eles; porém, se tal coisa lhes aparece, provinda de fonte incomum, eles não a podem compreender, e dão-lhe nomes tais como magia, ou superstição, ou qualquer outro nome em voga, não ajudando em nada no sentido de adquirirem fé, porquanto "em seus corações abrigam a morbidez" (2ª Surata, versículo 10).

Ainda que façamos baixar sobre ti um livro escrito em pergaminho para que o possam tocar com as mãos, os que descreem dirão: “É pura magia.”
(Mansour Challita, 1970)


E se Nós te tivéssemos enviado um escrito sobre pergaminho e eles o tivessem tocado com as mãos, mesmo então os incréus por certo teriam dito, isto não é nada mais que feitiçaria manifesta.
(Iqbal Najam, 1988)


Al An’am 6/7

6- Al An'am
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165