Al Baqarah 2/60
Certa vez, Moisés pediu água para seu povo. Dissemos: ‘Bate na pedra com tua vara!’ Doze fontes jorraram dela. Cada tribo soube de onde beber. (Dissemos-lhes:) ‘Comei e bebei do sustento de Deus, porém, não interrompeis a ordem natural devastando a terra!’
وَاِذِ اسْتَسْقٰى مُوسٰى لِقَوْمِه۪ فَقُلْنَا اضْرِبْ بِعَصَاكَ الْحَجَرَۜ فَانْفَجَرَتْ مِنْهُ اثْنَتَا عَشْرَةَ عَيْنًاۜ قَدْ عَلِمَ كُلُّ اُنَاسٍ مَشْرَبَهُمْۜ كُلُوا وَاشْرَبُوا مِنْ رِزْقِ اللّٰهِ وَلَا تَعْثَوْا فِي الْاَرْضِ مُفْسِد۪ينَ
Al Baqarah 2/60
E lembrai-vos de quando Moisés pediu água para seu povo, e dissemos; "Bate na pedra com tua vara."- Então, dela emanaram doze olhos d'água. Com efeito, cada tribo soube de onde beber. - Comei e bebei do sustento de Allah e não semeeis a maldade na terra, sendo corruptores". (Dr. Helmi Nasr, 2015)
E de quando Moisés Nos implorou água para o seu povo, e lhe dissemos: Golpeia a rocha com o teu cajado! E de pronto brotaram dela doze[¹] mananciais, e cada grupo reconheceu o seu. Assim, comei e bebei da graça de Deus, e não cismeis na terra, causando corrupção. (Prof. Samir El Hayek, 1974) [¹] O jorro dos doze mananciais, provindos da rocha, evidentemente se refere à tradição local, próximo ao Monte Sinai, onde a Lei foi entregue a Moisés, há um enorme massa de granito vermelho de 3,50 m de altura por cerca de 15 m de circunferência, da qual brotam mananciais de água, em números de doze. Isso existia no tempo de Mohammad e ainda existe nos dias atuais, para que possamos contradizer qualquer opinião em contrário.
E quando Moisés pediu água para seu povo, dissemos-lhe: “Bate na rocha com teu cajado.” E da rocha brotaram doze nascentes. E cada tribo soube que nascente lhe pertencia. E foi-lhes dito: “Comei e bebei do que Deus criou, mas não corrompais a terra.” (Mansour Challita, 1970)
E recordai o tempo em que Moisés rogou por água para o seu povo, e Nós dissemos: ‘bate na rocha com a tua vara'; e aí brotaram doze fontes, para que cada tribo soubesse onde beber. ‘Comei e bebei do que Allah providenciou e não cometei iniquidade na terra, criando desordem,’ (Iqbal Najam, 1988)
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