Ál Imran 3/35
Uma vez, a mulher de Imran disse: “Senhor meu! Votei o que há em meu ventre, como independente, a ti; aceita-o de mim. Tu és quem ouve e sabe.
اِذْ قَالَتِ امْرَاَتُ عِمْرٰنَ رَبِّ اِنّ۪ي نَذَرْتُ لَكَ مَا ف۪ي بَطْن۪ي مُحَرَّرًا فَتَقَبَّلْ مِنّ۪يۚ اِنَّكَ اَنْتَ السَّم۪يعُ الْعَل۪يمُ
(Fundação Suleymaniye)
[¹] Muharrar (مُحَرَّر) no versículo significa agir livremente, isto é, independente de sua família.
Lembra-lhes de quando a mulher[¹] de Imrãn disse: “Senhor meu! Voto-Te o que há em meu ventre, consagrado a Ti; então, aceita-o de mim. Por certo. Tu, Tu és O Oniouvinte, O Onisciente.” (Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] Trata-se de Ana, mãe de Maria
Recorda-te de quando a mulher de Imran disse: Ó Senhor meu, é certo que consagrei a ti, integralmente, o fruto do meu ventre; aceita-o, porque és o Oniouvinte, o Sapientíssimo. (Prof. Samir El Hayek, 1974)
E quando a mulher de Imran, o pai de Maria, disse: “Senhor meu, consagrei a Ti o fruto de meu ventre, livre de qualquer outra obrigação. Aceita-o de mim. Tu ouves tudo e sabes tudo.” (Mansour Challita, 1970)
Recordai o tempo em que a mulher de Imerane disse, ‘Meu Senhor, eu fiz-Te um voto do que está no meu ventre para ser dedicado ao Teu serviço. Queira assim aceitá-lo de mim; verdadeiramente Tu só es o Que Tudo-Ouve, Todo-Sabedor. (Iqbal Najam, 1988)
Ál Imran 3/35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200