An Nahl 16/75

ضَرَبَ اللّٰهُ مَثَلًا عَبْدًا مَمْلُوكًا لَا يَقْدِرُ عَلٰى شَيْءٍ وَمَنْ رَزَقْنَاهُ مِنَّا رِزْقًا حَسَنًا فَهُوَ يُنْفِقُ مِنْهُ سِرًّا وَجَهْرًاۜ هَلْ يَسْتَوُ۫نَۜ اَلْحَمْدُ لِلّٰهِۜ بَلْ اَكْثَرُهُمْ لَا يَعْلَمُونَ

An Nahl 16/75

Allah propõe um exemplo: um escravo subalterno, que nada pode, e um homem a quem damos por sustento um belo sustento de Nossa parte, e, dele, despende, secreta e declaradamente. Igualar- se-ão? Louvor a Allah! Mas a maioria deles não sabe.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Deus põe em comparação um escravo subserviente, que nada possui, com um livre, que temos agraciado prodigamente e que esbanja íntima e manifestamente. Poderão, acaso, equiparar-se? Louvado seja Deus! Porém, a maioria o ignora.
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

Deus citou em exemplo um escravo que nada possui e em nada mandar um homem livre a quem gratificamos com muitas riquezas, das quais faz liberalidades em segredo e em público. Podemos considerar os dois iguais? Não! Louvado seja Deus. Porém, a maioria dos homens não o sabem.
(Mansour Challita, 1970)

Allah apresenta para vós a parábola de um escravo que tem dono, não lendo qualquer poder sobre coisa alguma: e um homem livre a quem Nós havemos provido com uma justa provisão da Nossa própria pane, e ele dispende dela em segredo e às claras. São eles iguais? Louvado seja Allah. Mas a maior parte deles não sabem.
(Iqbal Najam, 1988)

An Nahl 16/75