Yusuf 12/75

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قَالُوا جَزَٓاؤُ۬هُ مَنْ وُجِدَ ف۪ي رَحْلِه۪ فَهُوَ جَزَٓاؤُ۬هُۜ كَذٰلِكَ نَجْزِي الظَّالِم۪ينَ
Yusuf 12/75

(Fundação Suleymaniye)

Disseram: “Sua recompensa será a escravidão daquele, em cujos haveres ela1 for encontrada; então, esta será sua recompensa. Assim, recompensamos os injustos.”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)


Responderam: Aquele cujo alforje se achar a ânfora será retido como escravo; assim castigamos os iníquos.2
(Prof. Samir El Hayek, 1974)


Responderam os israelitas: “Aquele na bagagem do qual foi encontrada a taça, será seu próprio resgate. Assim castigamos os prevaricadores.”
(Mansour Challita, 1970)


Eles replicaram, ‘O castigo para isso — aquele em cujo alforje ela for achada ele próprio será a penalidade para isso. Assim Nós punimos os que fazem o mal’.
(Iqbal Najam, 1988)


Yusuf 12/75

  1. Ela; a taça. ↩︎
  2. Aquele era o costume de sua família. Certamente, era bem anterior à Lei mosaica, a qual estabelecia bem claramente a restituição do roubo, e que se o culpado fosse encontrado sem nada, deveria ser vendido, pelo valor do roubo (Êxodo, 22:3). Mas então, o crime constituía mais do que simples roubo: constituía roubo, mentira, e o mais descarado abuso de confiança e hospitalidade. Enquanto os dez sentiam uma satisfação íntima em sugerir o castigo, estavam inconscientemente dando expansão ao plano de José. Deste modo, as mais vis intenções, freqüentemente, podem ajudar e dar expansão aos mais benéficos planos. ↩︎