Al Kahf 18/79

اَمَّا السَّف۪ينَةُ فَكَانَتْ لِمَسَاك۪ينَ يَعْمَلُونَ فِي الْبَحْرِ فَاَرَدْتُ اَنْ اَع۪يبَهَا وَكَانَ وَرَٓاءَهُمْ مَلِكٌ يَأْخُذُ كُلَّ سَف۪ينَةٍ غَصْبًا

Al Kahf 18/79

“Quanto à nau, pertencia ela a pobres, que trabalhavam no mar. Então, desejei danificá-la, pois, adiante deles, havia um rei, que tomava, por usurpação, toda nau não danificada.
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Quanto ao barco, pertencia aos pobres pescadores do mar e achamos por bem avariá-lo, porque atrás dele vinha um rei que se apossava, pela força, de todas as embarcações.¹
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ Eles tomaram um barco que fazia viagens de aluguel. Seus donos nem mesmo eram gentes comuns que se preocupavam com o comércio. Eles haviam sido reduzidos à pobreza, talvez devido à circunstâncias adversas, e eram alvo de grande comiseração, tanto que preferiram uma ocupação honesta à mendicância. Eles não sabiam, mas Khidr sim, que o barco, talvez um barco novo, estava marcado para ser confiscado por um rei injusto, que tomava posse de todos os barcos que pudesse conseguir — talvez para propósitos guerreiros. Se o barco fosse tirado daqueles homens que têm amor-próprio, eles teriam sido reduzidos à mendicância, sem lhes restar recurso algum. Os donos poderiam consertá-lo, tão logo o perigo passasse. Khidr provavelmente pagou as passagens; e o que parecia uma ação enigmaticamente cruel, constituiu o maior ato de benevolência que ele poderia realizar em tais circunstâncias.

Quanto ao barco, pertence a homens pobres que trabalham no mar. Quis avariá-lo porque atrás deles há um rei que se apodera de todo barco, injustamente.
(Mansour Challita, 1970)

Quanto ao barco, ele pertencia a gente pobre que trabalhava no mar; eeu desejei torna­ do defeituoso, porque por detrás dela havia um rei que tomava todos os barcos por força”.
(Iqbal Najam, 1988)

Al Kahf 18/79