Al Kahf 18/63

قَالَ اَرَاَيْتَ اِذْ اَوَيْنَٓا اِلَى الصَّخْرَةِ فَاِنّ۪ي نَس۪يتُ الْحُوتَۘ وَمَٓا اَنْسَان۪يهُ اِلَّا الشَّيْطَانُ اَنْ اَذْكُرَهُۚ وَاتَّخَذَ سَب۪يلَهُ فِي الْبَحْرِۗ عَجَبًا

Al Kahf 18/63

O jovem servo disse: “Viste, quando nos abrigamos no rochedo? Então, por certo, esqueci o peixe, e não me fez esquecê-lo senão Satã. E ele tomou seu caminho no mar. Que admirável!”
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Respondeu-lhe: Lembras-te de quando nos refugiamos junto à rocha? Eu me esqueci do peixe — e ninguém, senão Satanás, me fez esquecer de me recordar! — Creio que ele tomou milagrosamente o rumo do mar.¹
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

¹ O auxiliar realmente viu o peixe nadar para o mar, e mesmo assim “esqueceu-se” de dizê-lo ao seu mestre. Nesse caso, o “esquecimento” foi mais do que esquecimento. A inércia fê-lo deixar de contar a importante novidade. Em tais assuntos, a inércia é quase tão danosa quanto a malevolência ativa, a sugestão de Satanás. Assim sendo, o novo conhecimento, ou conhecimento espiritual, não apenas é ultrapassado pela ignorância, mas, às vezes, pela negligência culposa.

Respondeu o servo: “Lembras-te quando nós nos refugiamos junto à rocha? Esqueci então o peixe – foi o demônio que mo fez esquecer — e ele tomou o rumo do mar, de modo quase milagroso.”
(Mansour Challita, 1970)

Ele respondeu, “Viste tu, quando nós nos refugiamos sobre a rocha, e eu me esqueci do peixe —e nenhum outro senão Satã me fez esquecer de o mencionar— ele encaminhou-se para dentro do mar de uma maneira maravi­lhosa”.
(Iqbal Najam, 1988)

Al Kahf 18/63