Ál Imran 3/36

Quando deu à luz, embora Deus saiba melhor de quem ela deu à luz, disse: “Senhor meu! Dei à luz uma menina. O menino não seria como a menina! Chamei-lhe Maria; espero que protejas ela e sua descendência, do Satã apedrejado.

Fundação Suleymaniye

E, quando deu à luz a ela, disse: “Senhor meu! Por certo, dei à luz uma varoa[¹]. E Allah era bem Sabedor de quem ela dera à luz – “E o varão não é igual à varoa. E, por certo, chamei-lhe Maria. E, por certo, entrego-a, e sua descendência, à Tua proteção, contra o maldito Satã.”

(Dr. Helmi Nasr, 2015)
[¹] Avançada em anos e já estéril, Ana, a mulher de Imrãn, ao ver um pássaro alimentar os filhotes, sentiu profundo desejo de criar descendência. E orou a Deus, pedindo-lhe um filho, prometendo, em sinal de gratidão, consagrá-lo a Seu serviço. Mas lhe nasceu uma menina, que pela Lei, era impedida de exercer sacerdócio. Daí a frase; "O varão não é igual à varoa".

E quando concebeu, disse: Ó Senhor meu, concebi uma menina. Mas Deus bem sabia o que eu tinha concebido, e um macho não é o mesmo que uma fêmea. Eis que a chamo Maria; ponho-a, bem como à sua descendência, sob a Tua proteção, contra o maldito Satanás.

(Prof. Samir El Hayek, 1974)

E quando deu à luz, disse: “Senhor meu, dei à luz uma mulher.” Deus bem o sabia, pois homem não é como mulher. Acrescentou a mãe: “Chamei-lhe de Maria. Ponho-a e sua descendência sob Tua proteção contra o demônio maldito.”

(Mansour Challita, 1970)

Mas quando ela o deu à luz disse, ‘Meu Senhor, eu dei á luz uma fêmea’. —E Allah sabia melhor o que dela tinha nascido e o macho em que ela estava pensando não era como a fêmea que dela tinha nascido, ‘e eu dei-lhe por nome Maria, e confiei-a e á sua descendência à Tua proteção contra Satã o rejeitado’.

(Iqbal Najam, 1988)

فَلَمَّا وَضَعَتْهَا قَالَتْ رَبِّ اِنّ۪ي وَضَعْتُهَٓا اُنْثٰىۜ وَاللّٰهُ اَعْلَمُ بِمَا وَضَعَتْۜ وَلَيْسَ الذَّكَرُ كَالْاُنْثٰىۚ وَاِنّ۪ي سَمَّيْتُهَا مَرْيَمَ وَاِنّ۪ٓي اُع۪يذُهَا بِكَ وَذُرِّيَّتَهَا مِنَ الشَّيْطَانِ الرَّج۪يمِ

Ál Imran 3/36