An Nissa 4/156

Eles também foram excluídos por sua incredulidade e por terem proferido uma enorme calúnia.

وَبِكُفْرِهِمْ وَقَوْلِهِمْ عَلٰى مَرْيَمَ بُهْتَانًا عَظ۪يمًاۙ
(An Nissa 4/156)

(Fundação Suleymaniye)

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E por sua negação da Fé, e por seu dito de formidável infamia[¹] sobre Maria,
(Dr. Helmi Nasr, 2015)

[¹] Essa infâmia constituiria reação dos judeus contra a propagação da nova crença. No momento em que Jesus Cristo passou a pregar e a convocar a todos, indistintamente, para a verdade cristã, os judeus entenderam isso como ameaça à posição assumida por eles e pelo Judaísmo, na época. Em defesa, passaram a difamar a mãe de Jesus, chamando-a de adúltera.

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E por blasfemarem e dizerem graves calúnias acerca de Maria[¹].
(Prof. Samir El Hayek, 1974)

[¹] A falsa acusação imputada a Maria era de que não era casta. Comparar com o versículo 27 da 19ª Surata. Tal acusação já é bastante grave, se imputada a qualquer mulher; mas, em se tratando de Maria, a mãe de Jesus, significava expor ao ridículo o próprio poder de Deus. O Islam é particularmente incisivo em salvaguardar a reputação da mulher. Os difamadores de mulheres têm de providenciar a apresentação de quatro testemunhas que corroborem as suas acusações; e, se fracassarem na apresentação, serão açoitados com oitenta açoites, além de não mais serem aceitos como testemunhas regulares (ver versículo 4 da 24ª Surata).

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E por terem dito sobre Maria uma infâmia enorme,
(Mansour Challita, 1970)

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E por causa da sua descrença e de terem proferido contra Maria uma calúnia atroz.
(Iqbal Najam, 1988)

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An Nissa 4/156