Al Baqarah 2/25

Alvissara aos que creem e fazem as boas obras que há jardins para eles, nos quais correm os rios¹. Cada vez que forem sustentados por algo de seus frutos, dirão: “Eis o fruto porque fomos sustentados antes”. Enquanto o que lhes for concedido será, apenas, semelhante². Neles, terão cônjuges purificados³ e, neles, permanecerão eternos.

(Fundação Suleymaniye)
[¹] Esta parte é comumente equivocada por ser traduzida como “abaixo dos quais correm os rios”. A palavra “jannah = جنت”, que significa “jardim”, é o nome da vegetação e das coisas acima dela. Como os rios fluem abaixo da vegetação, a palavra “tahta = تحت”, que significa “abaixo”, é usada em árabe. De acordo com as normas portuguesas, os rios ainda fluem “no” jardim.
[²] Cada vez que recebem comida dos Jardins, as pessoas celestiais lembram-se da comida que receberam na vida terrena. A nova comida terá aparência, sabor e cheiro semelhantes aos que existiam na terra, mas será diferente.
[³] A palavra árabe “zawj = زوج” traduzida como “cônjuge” é usada para homens e mulheres no Alcorão, em contraste com o uso diário do idioma. Os cônjuges que entram nos Jardins se encontrarão perfeitos, uma vez que serão purificados de todas as deficiências.

E alvissara, Muhammad, aos que crêem e fazem as boas obras que terão Jardins, abaixo dos quais correm os rios. Cada vez que forem sustentados por algo de seus frutos, dirão: “Eis o fruto por que fomos sustentados antes”. Enquanto o que lhes for concedido será, apenas, semelhante. E, neles, terão esposas puras e, neles, serão eternos.

(Dr. Helmi Nasr, 2015)

Anuncia (ó Mohammad) os fiéis que praticam o bem que obterão jardins, abaixo dos quais correm os rios. Toda vez que forem agraciados com os seus frutos, dirão: Eis aqui o que nos fora concedido antes! Porém, só o será na aparência. Ali terão companheiros imaculados e ali morarão eternamente¹.

(Prof. Samir El Hayek, 1974)
[¹] Esta é uma antítese do versículo precedente. Se a labareda é o símbolo do castigo, o jardim é o símbolo da felicidade.

Anuncia aos que crêem e praticam o bem que deles será o Paraíso onde correm os rios; cada vez que lhe provarem os frutos, exclamarão: “São iguais aos que comíamos na terra.” Lá terão esposas puras, e lá permanecerão para todo o sempre.

(Mansour Challita, 1970)

E daí alegres novas aos que creem e praticam boas obras, que para eles são jardins por debaixo dos quais correm rios. Sempre que lhes seja dada uma porção dos seus frutos, eles dirão: ‘Isto é o que nos foi dado antes”, e dádivas mutuamente semelhantes lhes serão trazidas. E aí eles terão companheiras perfeitamente puras, e essa será a sua morada.

(Iqbal Najam, 1988)

وَبَشِّرِ الَّذ۪ينَ اٰمَنُوا وَعَمِلُوا الصَّالِحَاتِ اَنَّ لَهُمْ جَنَّاتٍ تَجْر۪ي مِنْ تَحْتِهَا الْاَنْهَارُۜ كُلَّمَا رُزِقُوا مِنْهَا مِنْ ثَمَرَةٍ رِزْقًاۙ قَالُوا هٰذَا الَّذ۪ي رُزِقْنَا مِنْ قَبْلُ وَاُتُوا بِه۪ مُتَشَابِهًاۜ وَلَهُمْ ف۪يهَٓا اَزْوَاجٌ مُطَهَّرَةٌ وَهُمْ ف۪يهَا خَالِدُونَ

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